
O Governo de Andaluzia decidiu, no início deste mês, que iria satisfazer o desejo de Echevarría. Essa decisão baseou-se em pareceres do Conselho Consultivo da Anadaluzia, que considerou que o pedido para desligar o ventilador, consistia num caso de eutanásia passiva indirecta. Sendo assim, os médicos que a assistissem não estariam a cometer qualquer falta com a justiça. A doente, que há dez anos se encontrava no Hospital San Rafael de Granada, gerido por uma ordem religiosa, foi transferida para uma unidade de saúde publica, Hospital San Juan, onde acabou por falecer. A transferência, aconteceu a pedido de uma ordem religiosa, e, depois de várias criticas de outros sectores religiosos. Esta, considerou o pedido de Inmaculada “correcto e aceitável, do ponto de vista jurídico e ético”.
A equipa que desligou o ventilador, tomou todas as medidas para que Echevarría "não sofresse qualquer dor".