Um estudo levado a cabo por investigadores noruegueses e publicado na revista Tobacco Control, diz que reduzir o consumo de tabaco não diminui o risco de morte prematura, em consequência do hábito de fumar. Segundo este estudo, a única forma de reduzir o risco de morte prematura é o abandono total do tabaco.
Neste estudo participaram 51 mil pessoas, de ambos os sexos, com idades entre os 20 e os 34 anos. Estas pessoas foram divididas em vários grupos: não-fumadores; fumadores moderados; fumadores que consumiam mais de 15 cigarros por dia, mas que foram diminuindo ao longo da pesquisa; fumadores intensivos. Como resultado da pesquisa, constatou-se que havia diferenças muito grandes entre homens e mulheres. A mortalidade era menor nos homens que tinham reduzido o consumo de cigarros, em comparação com os que fumavam muito, mas após alguns anos, a mortalidade entre os dois era igual. Quanto às mulheres, as que reduziram o consumo de tabaco registaram uma mortalidade maior do que os fumadores intensivos.
Neste estudo participaram 51 mil pessoas, de ambos os sexos, com idades entre os 20 e os 34 anos. Estas pessoas foram divididas em vários grupos: não-fumadores; fumadores moderados; fumadores que consumiam mais de 15 cigarros por dia, mas que foram diminuindo ao longo da pesquisa; fumadores intensivos. Como resultado da pesquisa, constatou-se que havia diferenças muito grandes entre homens e mulheres. A mortalidade era menor nos homens que tinham reduzido o consumo de cigarros, em comparação com os que fumavam muito, mas após alguns anos, a mortalidade entre os dois era igual. Quanto às mulheres, as que reduziram o consumo de tabaco registaram uma mortalidade maior do que os fumadores intensivos.
Kjell Bjartveit, cientista, diz que fumar pouco aumenta , e muito, o risco de morte por doença cardíaca.